Quem conhece um pouco da história da Nike, sabe que desde sempre eles são os primeiros a inventar coisas que ninguém nunca viu antes, tecnologias que fazem muita gente duvidar e tênis que fazem muita gente pirar, the “game changers”.
Não conhece muito, mas ficou interessado?
Então por favor leia o livro “Shoe Dog” que conta a história da Nike desde seu nascimento, e assista no Netflix ao “Abstract: The Art of Design”, documentário que conta a história de Tinker Hatfield, o designer da Nike que é uma lenda.
A gente fica maluco e pobre, porque a cada hora é uma coisa nova e mais legal que a anterior.
A evolução nos produtos é bem fácil de ser acompanhada, a cada nova tecnologia criada eles vão aplicando em calçados de diferentes esportes e categorias, como acabou de acontecer com a espuma REACT, nascida para substituir a espuma LUNARLON, antes vista num tênis de basquete, e agora num de corrida.
O mesmo aconteceu com o FLYKNIT, criado em 2012 como opção ao MESH, que num primeiro momento veio num tênis de corrida, o Flyknit Racer (tenho o meu até hoje <3) mas que hoje, como todo mundo sabe, está presente em produtos de todas as categorias e esportes.
O FLYKNIT é uma peça única de tricô, projetado e produzido digitalmente, nascido para melhorar o ajuste e diminuir o peso dos tênis. Tem gente que ama e tem gente que odeia, eu amo desde a primeira vez que vi, no Racer, que embora não gostasse de usar na corrida, usei muito para dar pinta.
Em seguida fui apresentada ao Flyknit Lunar, que até hoje é um dos meus tênis preferidos da vida. Lembra dele?
Bem, o tempo passou e finalmente seremos apresentado à nova geração do FLYKNIT, apresentada ontem pela primeira vez na chuteira Mercurial.
O cabedal em Flyknit, que antes era construído de maneira plana e aplicado ao solado, agora é feito em 360 graus e abraça todo o pé, prometendo melhorar o ajuste e controle de movimentos dos atletas. Além disso, agora existe um melhor ajuste na hora de amarrar os cadarços e menos espaço entre o pé e o chão, melhorando a movimentação e aumentando a agilidade.
Ah, e ele é do bem! A precisão com que é produzido cada ponto do FLYKNIT reduz os resíduos produzidos no corte e costura, e minimiza os impactos no meio ambiente.
Esperamos ansiosamente para ver a nova geração do Flyknit aplicada aos tênis de corrida, sim ou claroquesim?
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